quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Frutos Partenocárpicos



Os frutos partenocárpicos são formados a partir do ovário, sem que tenha ocorrido a fecundação, portanto, não formam sementes por não desenvolver os óvulos. Existem frutos que naturalmente são partenocárpicos como a banana, limão taiti e laranja baiana..

Mas existem casos cada vez mais frequentes de partenocarpia induzida, como é caso da nectarina, melancia, tomate.

Alguns hormônios vegetais, como giberelinas e auxinas, podem ser aplicados na época da floração para estimular a partenocarpia. Assim, podem ser obtidos diversos frutos sem sementes e de boa qualidade, como melancia abóbora, berinjela, e outras.
                  
                               

Pseudofrutos


                                                              Pseudofrutos


O que são

Pseudofrutos, também conhecidos como falsos frutos, são estruturas vegetais suculentas (ricas em suco) que não são frutos, pois não são originários do ovário da planta. Desenvolvem-se de um tecido de planta ao lado de uma flor.


Tipos de pseudofrutos e exemplos

Pseudofrutos simples
São aqueles que se originam a partir do desenvolvimento do receptáculo ou do pedúnculo de uma única flor. Exemplos: pera, maça e caju


                                                                   


Pseudofrutos compostos
Também conhecidos como pseudofrutos agregados, são aqueles que se originam a partir do receptáculo de uma flor, com múltiplos ovários.
Exemplos: morango e framboesa

                                                    

Pseudofrutos múltiplos (infrutescências)
São aqueles originários do desenvolvimento de ovários de várias flores de uma inflorescência (parte da planta onde estão as flores), que crescem unidas numa única estrutura.
 Exemplos: figo, amora e abacaxi.

terça-feira, 11 de novembro de 2014

                                                              Babosa




Aloe succotrina e Aloe vera são espécies de plantas conhecidas popularmente como babosa, gel natural e aloés . São nativas do norte de África. Encontram-se catalogadas mais de 200 espécies de Aloe. Deste universo, apenas 4 espécies são seguras para uso em seres humanos, dentre as quais destacam-se a Aloe arborensis e a Aloe barbadensis Miller, sendo esta última reconhecida como a espécie de maior concentração de nutrientes no gel da folha. Pela legislação brasileira, somente cosméticos e medicamentos fitoterápicos podem ser fabricados industrialmente a partir da planta. Alimentos à base de babosa, como sucos e isotônicos vendidos em outros países, no entanto, já estão autorizados a serem produzidos, pois já foram feitas pesquisas relacionadas a segurança alimentar. . Geralmente, é utilizada para problemas relacionados com a pele (acne, queimaduras, psoríase, hanseníase etc). Pesquisadores encontraram relatos do uso desta planta entre civilizações antigas como os egípcios, gregos, chineses, macedônios, japoneses e mesmo citações na Bíblia deixam claro que era comum o uso desta planta na antiguidade. , é comum encontrar produtos de venda livre em farmácias, drogarias, supermercados ou até em detergentes ou em xampus e condicionadores. Apesar de alegações sobre possíveis propriedades curativas da Aloe, não existem estudos que comprovem estas afirmações.


                                 

Plantas do Nosso Canteiro

                                                           Boa Noite

Catharanthus roseus ou vinca-de-madagáscar, também conhecida como vinca-de-gato, simplesmente como vinca, também boa-noite, beijo da mulata e maria-sem-vergonha é uma pequena planta endêmica de Madagáscar. Na natureza selvagem esta espécie encontra-se em processo de extinção, isso deve-se ao processo de destruição do habitat pela queima com objetivo de aumentar áreas para agricultura. Mesmo assim, a vinca-de-madagáscar é cultivada em muitas regiões que apresentam clima tropical e subtropical, ocorrendo um processo de naturalização a estes novos lugares. Esses estudos revelaram que as folhas deC. roseus contêm o alcalóide vimblastina, que é muito eficaz no tratamento de alguns cânceres - combatendo principalmente a leucemia.



segunda-feira, 10 de novembro de 2014

                                                                     Romã

Conhecido como romã e cientificamente como Punica granatum, com características de uma planta de porte arbustivo, originária de Oriente Médio onde cresce silvestre principalmente na palestina e hoje mundialmente difundida, geralmente atinge 2,5 metros. Seu tronco é reto e ramifica-se intensamente logo acima do colo da planta com pouco mais de 30 cm de diâmetro, de coloração acinzentada se avermelhando nos ramos mais novos. Suas folhas são glabras cartáceas e lustrosas, de coloração verde brilhante e semidecíduas, formam copa pequena e arredondada. Com origem na Grécia, Síria e Chipre, seu preço custa 12 reais o kilo.






                                                                     Sapoti

   Conhecido popularmente como sapoti e cientifico como Manilkara zapota, uma fruta saborosa, proveniente da América  Central, foi espalhada para outros continentes, sua origem e da América Central . É encontrada em países como Guatemala, Jamaica, Filipinas, Indonésia, Venezuela, Suriname dente outros. No Brasil, é encontrado principalmente nas regiões norte e nordeste, como nos estados de Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte em razão destas localidades possuírem clima tropical, quente e úmido ou seco, favorável ao seu crescimento. É encontrado com o preço de 3 reais.







                                                                  Jujuba


Jujuba (Ziziphus jujubas ou Ziziphus zizyphus) é uma planta da família das Ramnáceas. Originária da Ásia, está presente no Brasil da Bahia a São Paulo. É uma pequena árvore, originária das regiões quentes, também conhecida pelas designações vulgares de açofeifeira , jujubeira, açofeifa, açofaifa e açofaita.
Tem cerca de 5 a 6 m de altura; o seu tronco é tortuoso, possui ramos pendentes e providos de espinhos erectos, que se desenvolvem em grupos de dois; as folhas são oblongas, lustrosas, alternas e têm cerca de 3 cm de comprimento; e as suas flores são pequenas e apresentam uma coloração amarela. Os seus frutos, designados vulgarmente por açofeifa ou jujuba, são constituídos por drupas de cor vermelha por fora e amarela por dentro quando maduras, são doces e comestíveis. Cultiva-se no Algarve, Portugal, para o aproveitamento dos seus frutos, que podem ser consumidos quer em fresco quer em passa.